i will never be untrue
Descobri uma coisa por conta própria. Jim Morrison também era borderline,sim, do contrário do que pensam. Muitos rumores de Jim ter transtorno de personalidade bipolar. mas ele tem tudo da personalidade limítrofe. Eu tenho personalidade limítrofe diagnosticada pelo coordenador de transtornos de personalidade da Usp, eu sei sobre o assunto que estou dissertando.
Talvez hajam no mundo, pessoas melhores que eu para falar dele, mas sei no meu coração o que era James Douglas, sei que era um garoto inteligente e sensível, movimentado a raiva, fúria nos momentos cruciais. assim como eu. assim como os seres que vivem entre a razão e a loucura.
Descobri uma coisa por conta própria. Jim Morrison também era borderline,sim, do contrário do que pensam. Muitos rumores de Jim ter transtorno de personalidade bipolar. mas ele tem tudo da personalidade limítrofe. Eu tenho personalidade limítrofe diagnosticada pelo coordenador de transtornos de personalidade da Usp, eu sei sobre o assunto que estou dissertando.
James tinha uma inteligência fora do comum para os garotos de sua idade. Não que todos os borderlines assim o tenham, mas muitos contém de uma sabedoria exímia.
Ele tinha um vazio dentro de si. Um vazio que precisava ser preenchido a qualquer custo. Com drogas, com gastos exagerados (carros, roupas, e até lojas para Pam) alcoól em demasia. O frenético medo do ambandono. Uma vez, na adolescencia, Jim queria riscar o rosto de uma namoradinha para que ela se tornass feia e então, assim, fosse só dele.
Depois com Pam, ele podia até ficar com outras mulheres, mas Pamela era sua cuidadora, era para ela que ele chorava suas angustias, era ela quem cuidava de suas doenças mais sombrias que jamais, nós, míseros fãs, iremos saber.
Mas há quem chegue perto, quem por exemplo analisa a vida dos Doors e do Jim Morrison há 12 anos, como eu.
Ele era vazio e procurava algo para se preencher por dentro.
Ele era movido a dor, ao excesso de tudo que pudesse o livrar da mesma, e só consguia se afundar cada vez mais nela.
Jim Morrison viveu um trauma na infância, e só ele e Deus sabe qual foi esse trauma. Real ou imaginado, existiu. Os índios, o acidente, tudo isso, se não houveram, foram a máscara para algum trauma muito marcante em sua vida.
Por isso era melhor obter uma nova identidade, a de Jim Morrison, o cantor, o poeta, o bêbado, o drogado, o infame, qualquer coisa que parecesse com caos e desordem.
No fundo, um ser frágil e carente, que precisava de carinho e atenção, seus olhos clamavam por atenção. Seus gestos sempre sensíveis, até mesmo quando dava-se por grosseiro, jimmy você era só um menino.
Talvez hajam no mundo, pessoas melhores que eu para falar dele, mas sei no meu coração o que era James Douglas, sei que era um garoto inteligente e sensível, movimentado a raiva, fúria nos momentos cruciais. assim como eu. assim como os seres que vivem entre a razão e a loucura.
Jim vivia numa linha muito fina entre esses dois lados. eu o entendo, entendo desde quando era uma garotinha de 12 anos.
hoje posso analisá-lo com mais frieza, sem misturar muitos dos meus sentimentos aos dele.
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Enfim, idependente da razão, da loucura, a borda que os separa, eu sempre serei uma garotinha apaixonada. porque no mundo não há quem o ame mais do que eu, nem seus próprios pais, porque ele bem sabe disso.
Uma vez você disse que seus fãs eram pessoas extremamente delicadas e inteligentes, não sei se é isso que sou, mas sei que você me conhece de um jeito ou de outro.
Amor Eterno;
Thaís M.