Eu não posso poupar-me de sofrer porque não posso poupar-me da perda. E a perda é a coisa mais liquefascistóide que preciso lidar. A propósito, isso causa-me um espanto e tanto! Perder coisas, tanto faz se deploráveis, don´t care, baby - perdendo, não é? - D-Ó-I.
As dores são tão clichês às vezes... Na essência. Os sonhos faltam-me agora, e essa é a verdade. Uma incontinência contínua, o mundo transformando-se em plano de fundo para todas as desgraças cotidianas, domingos virando segundas, segundas: terças; E eu?
Perdendo tempo, perdendo algo importante ou não, Perdendo um ar vazio de estupidez. Eu estou perdendo todo meu sangue agora.
Não sou nem um pouco adequada.
Chamem outra pessoa.