terça-feira, 5 de maio de 2009

Ausência daquela ausência-dominical.

O domingo foi daqueles de preencher-me com tudo aquilo que não tenho.
humm! E como descubro falhas na minha personalidade quando tenho essas estranhas-felizes-tardes. Sozinha. Sim, isso prova o quão decadente acabei me tornando.
Passei a tarde tagarelando: como eu nasci assim, como sou assado, como acho isso-e-aquilo, e ele escutava sempre atento, gosta de ouvir as mesmas histórias de quando estou completa daquilo que me falta, ele também fez parte daquele domingo feliz, de tudo que me completa e que falta durante os amargos dias úteis. (inúteis?)

O chato é a hora que acaba, viro então a gata-borralheira novamente, sem os castelos, sem as fadas madrinhas, e lá se vai o príncipe também.
O que me mantém?
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[Não é luxo, é só necessidade]