quinta-feira, 10 de setembro de 2009

[amor-entre-entranhas.]

Arranco-lhe os dentes da boca, todos se preciso, para que sua boca seja apenas minha, para que ninguém mais a queira, capaz sou de fazer-te feia só para mim, sem dentes, boca vazia, mas minha, só minha.

Seus pés descalços adormecerão sobre meu peito, e eu direi a todos o quanto teu amor é pleno. Mesmo sem palavras, mesmo em silêncio.

Às vezes contorço-me todo de amor, e é tão profundo: simplesmente eu afundo.
E de tão louco, acabao fingindo que somos felizes. E somos! E somos!


perdidamente apaixonados... (infarto!)

[t.m]