quinta-feira, 2 de julho de 2009

[Ao vivo ela chorou]

Show me the way
To the next whiskey bar
Oh, don't ask why
Oh, don't ask why

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Eu continuo sendo uma garotinha de doze anos de idade, fascinada com uma capa de cd, curiosa para saber de quem é aquele rosto: é teu, Jim. E eu estou sozinha... [impossível, sim, mas é verdade] Ninguém sabe, mas as garotinhas entendem...E você continua sendo tão importante pra mim como quando te conheci há nove anos atrás. [nos divertiremos antes que tudo acabe, han!?] Te amo tanto que transborda, você é a melhor parte de mim. 
Meu amor preto e branco é multicolor. Você continua vivo, inundando meu mundo de poesia, de dor e de amor. [Eu sei o seu segredo mais secreto. Eu sei tudo]
E depois de todos esses anos te amando mais do que provavelmente já amaram, eu continuo a dizer que, não é qualquer amor, você é tão especial para mim...é meu poeta preferido, meu pai, minha visão mais completa de alguma coisa que podemos chamar de mundo. [Eu conheço seu medo secreto, eu posso ver]
Não consigo escrever com complexidade o que você é para mim, mas tenha certeza de que é uma grande cicatriz no meu rosto, da qual me orgulho de ter.

03 de julho de 1971 - E ele tinha medo de agulhas. Estava inerte com seu rosto cinzento, e havia sangue em seu nariz. Não havia banheira alguma, somente um banheiro de bar francês, como tinha que ser. Não havia motivo, você já era imortal, você jamais morreria. Por quê tentar?
trinta e oito anos depois, estou eu pela nona vez escrevendo sobre a sua morte que nunca existiu.

[Esse não seria o lugar perfeito para esconder-se caso todos acreditassem em sua morte?]

E eu te amo, você é meu mundo, minha personalidade [ limítrofe, mas foi o que deu pra construir]. 

James Douglas Morrison, meu herói.
[Ao vivo com certeza eu choraria]

[Thaís Morrison]