É inocência a minha - certamente- querer entreter vocês com pequenas histórias de amor.
Talvez, seja literário demais, ou até mesmo marginal. Que seja! Talvez isso tudo não tenha nada a ver com quem escreve, só é um frágil hábito de escrever romances ultrapassados. Sou muito Caio F; muito Arturo Bandini; muito Bukowski: tudo de uma vez só, inunda corações prematuros. Sou até um pouco Christiane F: Meu senso crítico sempre tão limítrofe...
Então, não tentem matar a charada: Eu escrevo histórias. Concretas? Não sei.