Arrancaram os dentes de todas as bocas fodidas, uma delas era a minha, que gritava não àquela porra de anarquia. Quem foi que a inventou, quem a injetou no âmago de minha pupila?
Tento me enganar, fingindo acreditar em todas as rimas patéticas que leio por aí. É que hoje em dia todo mundo é ator e todo mundo é poeta, só esqueceram que o palco é uma grande mentira, e ninguém,
Ninguém,
.........................NINGUÉM,
Tá nem aí pra merda.